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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
12/05/2017 |
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Data da última atualização: |
16/01/2023 |
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Autoria: |
ALENCAR SOBRINHO, R. S. |
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Afiliação: |
RAYANNE SAVINA ALENCAR SOBRINHO. |
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Título: |
Etiologia do cancro da castanheira: caracterização morfológica e molecular de Lasiodiplodia sp. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
2017. |
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Páginas: |
36 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal Rural do Pará, Belém, PA. Orientadora: Íris Lettieri do Socorro Santos da Silva, UFRA; Co-orientadora: Alessandra Keiko Nakasone Ishida, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
A Bertholletia excelsa H. B. K., vulgarmente conhecida como castanha-do-pará ou castanha-do-brasil, produto florestal não madeireiros (PFNM), principalmente, destacando-se suas amêndoas. Apesar de sua grande importância em exportações de PFNM, os estudos sobre a etiologia, associada à castanha-do-brasil, mais especificamente de fungos que prejudicam a cultura, ainda são incipientes. Este trabalho teve por objetivo estudar a etiologia do cancro da castanheira por meio da caracterização morfocultural e molecular. Os testes foram realizados no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Amostras do caule de castanheira com sintomas de cancro foram isoladas indiretamente e mantidas em BOD a 28°C. A identificação do patógeno foi realizada por meio de observações culturais e microscópicas. O teste de patogenicidade foi realizado pelo método de disco de micélio com sete dias de incubação em mudas com mais de um ano de idade por meio de ferimento no caule. A caracterização molecular foi realizada pelo sequenciamento das regiões ITS e EF. Foi isolado o fungo Lasiodiplodia sp. causando sintomas de cancro em castanheira As colônias obtidas apresentavam crescimento rápido, micélio de coloração cinza claro, que escurece para o cinza escuro. As observações microscópicas permitiram visualizar a formação de conídios imaturos e maduros. Os sintomas de lesões escuras apareceram quatorze dias após a inoculação. O patógeno Lasiodiplodia sp. foi reisolado, comprovando-se deste modo, que Lasiodiplodia sp. é o agente causal do cancro em castanheira. Este é o primeiro relato da ocorrência de cancro em castanheira no Estado do Pará. MenosA Bertholletia excelsa H. B. K., vulgarmente conhecida como castanha-do-pará ou castanha-do-brasil, produto florestal não madeireiros (PFNM), principalmente, destacando-se suas amêndoas. Apesar de sua grande importância em exportações de PFNM, os estudos sobre a etiologia, associada à castanha-do-brasil, mais especificamente de fungos que prejudicam a cultura, ainda são incipientes. Este trabalho teve por objetivo estudar a etiologia do cancro da castanheira por meio da caracterização morfocultural e molecular. Os testes foram realizados no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Amostras do caule de castanheira com sintomas de cancro foram isoladas indiretamente e mantidas em BOD a 28°C. A identificação do patógeno foi realizada por meio de observações culturais e microscópicas. O teste de patogenicidade foi realizado pelo método de disco de micélio com sete dias de incubação em mudas com mais de um ano de idade por meio de ferimento no caule. A caracterização molecular foi realizada pelo sequenciamento das regiões ITS e EF. Foi isolado o fungo Lasiodiplodia sp. causando sintomas de cancro em castanheira As colônias obtidas apresentavam crescimento rápido, micélio de coloração cinza claro, que escurece para o cinza escuro. As observações microscópicas permitiram visualizar a formação de conídios imaturos e maduros. Os sintomas de lesões escuras apareceram quatorze dias após a inoculação. O patógeno Lasiodiplodia sp. foi reisolado, comprovando-se deste mod... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Caracterização morfomolecular; Castanha-do-brasil; Castanha-do-pará. |
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Thesagro: |
Doença. |
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Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1069541/1/Etiologia-do-cancro-da-castanheira.pdf
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Marc: |
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500 $aTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal Rural do Pará, Belém, PA. Orientadora: Íris Lettieri do Socorro Santos da Silva, UFRA; Co-orientadora: Alessandra Keiko Nakasone Ishida, Embrapa Amazônia Oriental.
520 $aA Bertholletia excelsa H. B. K., vulgarmente conhecida como castanha-do-pará ou castanha-do-brasil, produto florestal não madeireiros (PFNM), principalmente, destacando-se suas amêndoas. Apesar de sua grande importância em exportações de PFNM, os estudos sobre a etiologia, associada à castanha-do-brasil, mais especificamente de fungos que prejudicam a cultura, ainda são incipientes. Este trabalho teve por objetivo estudar a etiologia do cancro da castanheira por meio da caracterização morfocultural e molecular. Os testes foram realizados no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Amostras do caule de castanheira com sintomas de cancro foram isoladas indiretamente e mantidas em BOD a 28°C. A identificação do patógeno foi realizada por meio de observações culturais e microscópicas. O teste de patogenicidade foi realizado pelo método de disco de micélio com sete dias de incubação em mudas com mais de um ano de idade por meio de ferimento no caule. A caracterização molecular foi realizada pelo sequenciamento das regiões ITS e EF. Foi isolado o fungo Lasiodiplodia sp. causando sintomas de cancro em castanheira As colônias obtidas apresentavam crescimento rápido, micélio de coloração cinza claro, que escurece para o cinza escuro. As observações microscópicas permitiram visualizar a formação de conídios imaturos e maduros. Os sintomas de lesões escuras apareceram quatorze dias após a inoculação. O patógeno Lasiodiplodia sp. foi reisolado, comprovando-se deste modo, que Lasiodiplodia sp. é o agente causal do cancro em castanheira. Este é o primeiro relato da ocorrência de cancro em castanheira no Estado do Pará.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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